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Nova Andradina em alerta contra o Aedes aegypti e H1N1

Postado em março 3, 2017

Vereador Dr. Sandro Hoici elencou meios eficazes para evitar epidemias

Nova Andradina em alerta contra o Aedes aegypti e H1N1Nova Andradina deve estar em alerta contra o mosquito Aedes aegypti e um possível surto da gripe H1N1. O alerta é do vereador Dr. Sandro Hoici (DEM), que durante sessão da Câmara Municipal destacou meios eficazes para se evitar epidemias no município.
“Solicitamos ao prefeito Gilberto Garcia e ao secretário municipal de Saúde, Norberto Fabri Júnior, a intensificação de ações de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, pois estudos mostram possíveis surtos nos próximos anos”, adiantou o parlamentar.
“A indicação se justifica uma vez que o ciclo, entre uma epidemia e outra, geralmente é de três anos. Tendo em vista que já está perto de se fechar, uma vez que o maior surto do qual se houve registro em nossa cidade foi há pouco mais de três anos, inclusive registrando óbitos, se fazem necessárias medidas preventivas com maior intensidade”, cobrou o vereador.
Também durante sessão, o parlamentar indicou ao Executivo de Nova Andradina para que se verifique a possibilidade de aquisição de vacinas contra a gripe H1N1. “Essa indicação se faz necessária para que possamos proteger toda ou grande parte da população contra a gripe H1N1”, defendeu.
De acordo com o vereador, as vacinas devem ser compradas no início do ano, pois o prazo de entrega é em torno de 60 dias, de acordo com a demanda. “O período ideal de vacinação deve iniciar por volta do final do mês abril. Em 2016, os municípios não conseguiram comprar doses extras das vacinas pela alta demanda, devido ao surto ocorrido do ano”, lembrou.
A programação visa evitar transtornos com doses extras, além de proteger grupos de risco que não estejam na classificação prioritária do Ministério da Saúde. A prática já tem sido adotada por alguns municípios de Mato Grosso do Sul.
“Com atitudes como esta vamos reduzir o número de pessoas doentes, melhorando a qualidade de vida e economizando gastos excessivos na rede pública, garantindo uma maior cobertura da população contra o H1N1 e minimizando um possível surto da gripe em nossa região”, pontuou Dr. Sandro.