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Câmara articula melhorias para o setor municipal de saúde

Postado em março 16, 2018

Indicações aprovadas visam otimizar os serviços prestados à população

imageVisando dinamizar os serviços prestados à população nova-andradinense na área de saúde, a Câmara de Vereadores aprovou em Sessão Ordinária desta segunda-feira (12), uma série de indicações que tratam de melhorias no setor. Entre as indicações apresentadas, duas delas tem como proposta otimizar a infraestrutura do Laboratório Municipal “Nacim Abrãao”.

Para beneficiar a unidade com duas novas cadeiras para coleta de sangue foram solicitadas pelo parlamentar Airton Castro (PDT), que reforça a necessidade de conterem apoio de braço, necessário para comodidade dos usuários. Já com foco nas salas de exames, o vereador Robertinho Pereira (MDB) reivindica a colocação de toldos nas janelas dos respectivos locais.

De autoria do vereador Ricardo Lima (DEM), pedidos que contemplam as unidades de Estratégia Saúde da Família e do Hospital Regional foram apresentados. Eles tratam da necessidade de instalação de novos bancos nas partes internas e externas dos locais, em substituição aos que se encontram quebrados.

Já com foco no atendimento aos usuários, o vereador petista Wilson Almeida reforça a necessidade de contratação de um profissional na área de Odontopediatria. “A prática de cuidar da saúde bucal desde cedo e de forma regular, fará com que as crianças cresçam conscientes da importância desse cuidado, sendo assim o acompanhamento profissional é fundamental”, argumenta o parlamentar, ao defender a aprovação da matéria.

Na mesma linha, o vereador Democrata Dr. Sandro Hoici justifica a importância do município adquirir vacinas contra H1N1. “As vacinas devem ser compradas no início do ano, pois o prazo de entrega é em torno de 60 dias de acordo com a demanda, sendo que o período ideal de vacinação deve iniciar por volta do final do mês abril”, pontua.

De acordo com o parlamentar, com essa programação é possível evitar o transtorno com doses a mais. “Em 2016 os municípios não conseguiram comprar doses extras das vacinas pela alta demanda devido ao surto ocorrido do ano”, conclui.